quarta-feira, 30 de setembro de 2009

A genialidade e a música

Caros leitores, boa tarde.

Estive fim de semana com um casal de amigos que entende bastante de música e gosta de discutir suas opiniões, assim como eu. Estávamos trocando informações sobre novos álbuns, novos artistas, quando eu chamei Will.I.Am de gênio. Quem lê minha coluna sabe que tenho o líder do black eyed peas em altíssima conta musical.

Pois bem, o assunto virou verdadeira discussão pois cada um entendia uma coisa diferente por genialidade na música. E por fim, minha amiga Ana, deu uma definição excelente. A princípio, gênio seria o músico que pudesse, em pé de igualdade, estar ao lado de músicos como o prodígio Mozart. Agora, como ela mesmo disse: se esse for o padrão, genialidade será qualidade de uma pessoa só.

Então, para que o critério que qualifica o gênio da música fosse obejtivo e não subjetivo, chegamos a um consenso: Gênio é aquele músico que altera a forma como as coisas são feitas, muda os padrões musicais, introduz algo diferente, seja novo ou muito velho, e com isso influencia gerações de músicos e tende a se imortalizar na memória musical das pessoas. Outro diferencial dos gênios, embora não seja pré-requisito é a ser virtuose naquilo que faz.

Assim, são gênios, entre muitos outros, os seguintes músicos: Mozart, Vivaldi, Bach, Strauss, Vinícius, Toquinho, Chico, Cartola, Cazuza, Freddie Mercury, Eric Clapton, Mark Knopfler, Bob Dylan, Hendrix, Michael Jackson, Madonna, Beatles, Stones, Pavarotti, Chuck Berry, Jerry Lee Lewis, BB King, entre tantos outros.

Percebam que tem vários na lista que eu não curto, e vários que eu curto que não estão na lista. Moral da história: não tem nada de errado simplesmente gostar, sem que seja gênio.

Sei que esse post é polêmico. Era para ser. Podem xingar a vontade. Ou de preferência elogiar.....rs

Música do dia: digital love - daftpunk

Um comentário:

Anônimo disse...
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