terça-feira, 10 de março de 2009

Desafios da Dança de Salão

Pois é caros leitores, ultimamente a música tem se manifestado de outra maneira, através de sua irmã gêmea, a dança. Tudo que se pode falar da música, se pode falar da dança, e a existência de ambas é intrinsicamente ligada, quase codependentes. A música alimenta a dança, e a dança é a melhor expressão da música.................enfim, este ainda não é um blog nem filosófico e nem poético...rs

Fato é que estou fazendo dança de salão. E o pior é que até estou gostando. Tirando pelo fato de ter que dançar samba, e, o que é beeeeeeem pior, ter de ouvir samba, não tenho maiores reclamações.

Para mim, o maior desafio é conciliar a minha personalidade com a da minha parceira. Nunca imaginei isso, mas o grande ponto é que as nossas personalidadades, enquanto seres humanos, são reproduzidas quando dançamos. Incrível. Ela, como mulher independente que é, não se deixa conduzir. Faz o que acha que precisa ser feito, da forma como entende correto. Quase uma coreografia. Eu, como bom pisciano, quero sentir....sentir a música, sentir a parceira, sentir o ritmo. E como homem quero conduzir e não coreografar. E às vezes a gente se tromba no meio dessas personalidades heterogêneas.

Não deixa de ser interessante. Isso pode me ensinar a ser mais contundente e seguro para conduzir de acordo com meu entendimento e a ela talvez ensine a se deixar levar um pouco, a não querer controlar tudo.

Prometo que conto aqui o final da história.

Muita Vibe a todos

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