A thousand Suns é o quarto álbum de estúdio dos norte-americanos do Linkin Park. Escolhi falar desse álbum porque é recente e porque sou fan da banda, e fiquei cansado de falar mal de discos nos últimos posts. Daí pensei em falar desse. Mas ele é nhé.
Elaborando: o disco foi anunciado como conceitual. Conceitual pode ser qualquer coisa. Conceitualmente acho Hendrix um gênio e Dave Mathews super cool. Mas na prática acho hendrix pesado e sem sentido, e Dave Mathews chato e sem graça. E conceitualmente esse cd não fez sentido. Dizem que é para homenagear bla bla bla, e que por isso lalalala.
Fato é, a cada disco que passa o Linkin Park se torna menos, parece que a banda está encolhendo. Em minutes do midnight, já tínhamos menos da energia contagiante da banda, que nos viciou em Meteora e Hybrid Teory. Parece que o chester esqueceu como se grita. Tá cada vez mais parecendo com o projeto alternativo Fort Minor.
Blackbird e the catalyst são legais. Só isso. Nada mais. É o resumo do cd. Legalzinho :-(
Tracklist:
1. "The Requiem" 2:01
2. "The Radiance" 0:57
3. "Burning in the Skies" 4:13
4. "Empty Spaces" 0:18
5. "When They Come for Me" 4:53
6. "Robot Boy" 4:29
7. "Jornada del Muerto" 1:34
8. "Waiting for the End" 3:51
9. "Blackout" 4:39
10. "Wretches and Kings" 4:10
11. "Wisdom, Justice, and Love" 1:38
12. "Iridescent" 4:56
13. "Fallout" 1:23
14. "The Catalyst" 5:42
15. "The Messenger" 3:01
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