segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Piada: O Feijão . . .

 *O FEIJÃO*
Um homem tinha verdadeira paixão por feijão, mas ele lhe provocava muitos gases, criando situações embaraçosas.


Um dia ele conheceu uma garota e se apaixonou.


Mas pensou:
Ela nunca vai se casar comigo se eu continuar desse jeito.


Então fez um sacrifí­cio enorme e deixou de comer feijão.
Pouco depois os dois se casaram.
Passados alguns meses, quando ele voltava para casa, seu carro quebrou.


Ele telefonou para a esposa e avisou que ia chegar mais tarde, pois
voltaria a pé.
No caminho de volta para casa, passou por um restaurante e o aroma
maravilhoso do feijão lhe atingiu em cheio.


Como ainda estava distante de casa, pensou que qualquer efeito negativo
passaria antes de chegar.
Então entrou e comeu três pratos fundos de feijão.


Durante todo o caminho, foi para casa peidando, feliz da vida.
E quando chegou já se sentia bem melhor.
A esposa o encontrou na porta e parecia bastante excitada.


Ela disse:
Querido, o jantar hoje é uma surpresa.

Então ela lhe colocou uma venda nos olhos e o levou até a mesa, fazendo-o sentar-se na cabeceira.


Nesse momento, aflito, ele pressentiu que havia um novo peido a caminho.
Quando a esposa estava prestes a lhe remover a venda, o telefone tocou ela
foi atender, mas antes o fez prometer que não tiraria a venda enquanto não
voltasse.


Ele, claro, aproveitou a oportunidade.
E, assim que ficou sozinho, jogando seu peso para apenas uma perna, soltou
um senhor peido.
Não foi apenas alto, mas também longo e picotado.
Parecia um ovo fritando.


Com dificuldade para respirar, devido a venda apertada, ele tateou na mesa
procurando um guardanapo e começou a abanar o ar em volta de si, para
espantar o cheiro.
Mas, logo em seguida, teve vontade de soltar outro.
Levantou a perna e...


RRRRRRRRRRRROOOOOOOOOOOOUUUUUUUUUUMMMMMMM!!...


Esse, então, soou como um motor a diesel pegando e cheirou ainda pior!...
Esperando que o odor se dissipasse, ele voltou a sacudir os braços e o
guardanapo, freneticamente, numa animada e ridí­cula coreografia.


E quando pensou que tudo voltaria ao normal, lá veio à vontade outra vez.
Como ouvia a mulher, lá dentro, continuando a falar no telefone, não teve
dúvidas: jogou o peso sobre a outra perna e mandou ver.


Desta vez merecia medalha de ouro na categoria.
Enxofre puro.


As janelas vibraram, a louça na mesa sacudiu, e em dez segundos as flores
no vaso sobre a mesa estavam mortas.


Ouvido atento a conversa da mulher no telefone, e mantendo a promessa de
não tirar a venda, continuou peidando e abanando os braços por mais uns
três minutos.


Quando ouviu a mulher se despedir no telefone, já estava totalmente
aliviado.


Colocou o guardanapo suavemente no colo, cruzou as mãos sobre ele e chegou
a sorrir vitorioso, estampando no rosto a inocência de um anjo.


Então a esposa voltou à sala, pedindo desculpas por ter demorado tanto ao
telefone, e lhe perguntou se ele havia tirado à venda e olhado a mesa de
jantar.


Quando teve a certeza de que isso não havia acontecido, ela própria lhe
removeu a venda e gritou:


'SURPRESAAAA! '


E ele, finalmente, deu de cara com os doze convidados sentados a mesa
para comemorar seu aniversário de casamento!

Nenhum comentário: