Feriados 2009
25/01 – domingo
21, 22, 23 e 24/02 – Carnaval
10, 11 e 12/04 – Páscoa
21/02 – terça
01/05 – sexta
11, 12, 13 e 14/06 – Corpus Christi
09/07 – quinta (e dá-lhe pontes!!!)
07/09 – segunda 12/10 – segunda
02/11 – segunda 15/11 – domingo (nada é perfeito)
20/11 – sexta
Natal – de quinta pra sexta
Reveillon – de quinta pra sexta
Jogos do Brasil
10/02 – Brasil x Itália (amistoso)
29/03 – Equador x Brasil (eliminatórias)
01/04 – Brasil x Peru (eliminatórias)
06/06 – Uruguai x Brasil (eliminatórias)
09/06 – Brasil x Paraguai (eliminatórias)
15/06 – Brasil x Egito (Copa das Confederações)
18/06 – EUA x Brasil (Copa das Conferedações)
21/06 – Itália x Brasil (Copa das Confederações)
05/09 – Argentina x Brasil (eliminatórias)
08/09 – Brasil x Chile (eliminatórias)
10/10 – Bolívia x Brasil (eliminatórias)
14/10 – Brasil x Venezuela (eliminatórias)
Shows
17/01 - Elton John e James Blunt - Arena Skol
19/01 - Elton John e James Blunt - Pça da Apoteose
27/01 - Orishas - Via Funchal
29/01 - James Blunt - Via Funchal
03/02 - Alanis Morissette - Via Funchal
03 e 04/03 - Simply Red - Credicard Hall
06/03 - Simply Red - Citibank Hall RJ
10/03 - Keane - Credicard Hall
13/03 - Keane - Citibank Hall RJ
15/03 - Iron Maiden - Autódromo de Interlagos
20/03 - Radiohead - Pça da Apoteose
22/03 - Radiohead - Chácara do Jockey
Possíveis: Coldplay (março), Amy Whinehouse (fevereiro ou março)
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
Para descontrair: Planejamento estratégico
No confessionário, chega o pequenino (mas velho conhecido) Joãozinho e confessa:
- Padre, eu pequei. Fui seduzido por uma mulher casada que se diz séria.
- És tu, Joãozinho?
- Sou, Sr. Padre, sou eu.
- E com quem estivestes tu?
- Padre, eu já disse o meu pecado... Ela que confesse o dela.
- Olha, mais cedo ou mais tarde eu vou saber, assim é melhor que me digas agora. Foi a Isabel Fonseca?
- Os meus lábios estão selados.
- A Maria Gomes?
- Por mim, jamais o saberá...
- Ah! A Maria José?
- Não direi nunca!!!
- A Rosa do Carmo?
- Padre, não insista!!!
- Então foi a Catarina da pastelaria, não?
- Padre, isto não faz sentido.
O Padre rói as unhas desesperado e diz-lhe então:
- És um cabeça dura, Joãozinho, mas no fundo do coração admiro a tua reserva.Vai rezar vinte Pais-Nossos e dez Ave-Marias... Vai com Deus, meu filho...
Joãozinho sai do confessionário e vai para os bancos da igreja.O seu amigo Maneco desliza para junto dele e sussurra-lhe:
- E então? Conseguiu?
- Consegui. tenho o nome de 5 mulheres casadas que dão para todo mundo
- Padre, eu pequei. Fui seduzido por uma mulher casada que se diz séria.
- És tu, Joãozinho?
- Sou, Sr. Padre, sou eu.
- E com quem estivestes tu?
- Padre, eu já disse o meu pecado... Ela que confesse o dela.
- Olha, mais cedo ou mais tarde eu vou saber, assim é melhor que me digas agora. Foi a Isabel Fonseca?
- Os meus lábios estão selados.
- A Maria Gomes?
- Por mim, jamais o saberá...
- Ah! A Maria José?
- Não direi nunca!!!
- A Rosa do Carmo?
- Padre, não insista!!!
- Então foi a Catarina da pastelaria, não?
- Padre, isto não faz sentido.
O Padre rói as unhas desesperado e diz-lhe então:
- És um cabeça dura, Joãozinho, mas no fundo do coração admiro a tua reserva.Vai rezar vinte Pais-Nossos e dez Ave-Marias... Vai com Deus, meu filho...
Joãozinho sai do confessionário e vai para os bancos da igreja.O seu amigo Maneco desliza para junto dele e sussurra-lhe:
- E então? Conseguiu?
- Consegui. tenho o nome de 5 mulheres casadas que dão para todo mundo
Ferias
Queridos Leitores, esse deve ser o último post do ano. Como até blogeiro é filho de Deus, sairei de férias até o dia 05 de janeiro.
A todos um feliz natal e um 2009 cheio de luz.
Do seu blogeiro favorito, a música clássica para cantar junto aos seus, adeus ano velho
FUI
A todos um feliz natal e um 2009 cheio de luz.
Do seu blogeiro favorito, a música clássica para cantar junto aos seus, adeus ano velho
FUI
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
Guitar Heroe: Metallica
Confirmadíssimo. Dia 31 de Março de 2009 (mês do meu niveR), sai Guitar Heroe Metallica, com todos os clássicos da banda, 20 convidados, suporte a todos os instrumentos.
Sem palavras.
Música do dia: Enter Sandman
Sem palavras.
Música do dia: Enter Sandman
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
Madonna em São Paulo - Eu fui
Bom, nem eu sabia que ia. Eis que o ingresso literalmente caiu no meu colo. Esse é o tipo de coisa que não podemos dizer não, até para não irritar os Deus da Fortuna, já que ando precisando tanto deles......
Após uma corrida tranquila de taxi, a entrada foi mais tranquila ainda, sendo que encontrei amigos na porta, aumentando a diversão. Lá dentro, a coisa mais impressionante era a diversidade do público. Ninfetos com menos de 20 anos, que devem achar que 4 minutes é o maior sucesso e ignoram o fato da Madonna ter mais tempo de carreira do que eles de vida, juntavam-se a senhores de seus 50 e 60 anos saudosos daquela loira ousada que conquistou Nova Iorque a décadas atrás. Famílias, solteiros, casados, heterossexuais, homossexuais, jovens, adultos, transformaram o show em um espetáculo sociológico, pois não havia visto até então um público tão diversificado em uma quantidade tão grande.......
Enfim, falemos de show. Paul Oakenfold, conhecido DJ holandês fez a abertura do show, sabiamente mesclando músicas de balada com alguns hits da estrela da noite. Clássicos agitaram a galera, que já começou a pular como se fosse uma rave. muito legal. Só acho que o DJ caprichou mais no início do setlist do que no final, quando a apresentação perdeu parte de sua força, sendo que ao final, ficou um espaço silencioso razoavelmente grande entre o término de uma apresentação e o início da outra.
Mas chegou a hora. Madonna entrou no palco. Loucura total dominou o morumbi, adultos gritavam como histérias adolescentes diante do galã de novela. E eu pude comprovar até onde vai a tara das pessoas por ela. Camisetas personalizadas, compradas, tatuagens, mulheres semi-nuas, deu para ver de tudo no show. Consegui ver até peito e bunda, e olha que eu nem tava no meião, onde ouvi boatos de sexo explicíto. Se algum leitor viu isso, favor comentar.
Madonna entrou sentada em uma cadeira que elevou-se por trás do palco. e os telões foram um show totalmente a parte. A parte gráfica, de luzes e projeções impressionou muito, não sei se até não foi melhor que o do U2....pena que faz muito tempo para comparar. Momentos da carreira da musa foram trabalhados para conversar com a canção do momento, incluindo até mesmo grandes astros, como Puff Daddy e Britney Spears, essa em Human Nature.
Isso tudo sem falar na forma invejável dela. Aos 50 anos, mae, etc etc etc, a mulher dá um cacete em qualquer um da platéia. mexe, pula, rebola, vibra, soca, chuta, cavalga...........minha nossa senhora, ou melhor, ma donna.
O ritmo impressionante não deixou espaço para dúvidas: ela ainda está no topo do jogo dela. O fato do show ter sido focado no último cd, o mediano sticky and sweet, não tirou o mérito do show, até porque como a geração mtv está cansada de saber, música clipe e show são três coisas totalmente diferentes, e não é porque um é bom que o outro também será.
Poucas foram as músicas que os não-fans como eu reconheceram, como 4 minutes, Ray of Light, Like a Prayer, La isla bonita, vogue..........mas isso não importa. As músicas desconhecidas incediram, as conhecidas levaram à combustão espontânea. Pessoas dançavam como em uma rave, com ou sem drogas e bebidas, e pulavam feito pipoca. Nunca tinha visto as pessoas dançando a caminho do banheiro e na volta deste. cada espaço era ocupado de forma expansiva, pois não tinha como ficar parado. E tudo isso chegou ao ápice, ao extase em like a prayer. remixada, a música foi uma verdadeira descarga de energia que não deixou ninguém ficar parado, tamanha foi a intensidade da interpretação e da comoção geral da galera. Este que vos fala foi a verdadeira loucura. Pulei, dancei, me acabei, como nunca me lembro de ter dançado num show. O Final da música foi transcendental. Dai em diante o show para mim foi uma diversão enorme, mas o grande momento ja foi, marcou demais. Letreiros com símbolos da cabala judaica, complementados por nomes de grandes iluminados como Buda, Jesus, Jave, Maomé, Allah apareciam no telão, sendo depois complementados pela melhor frase de todas: DOESN´T MATTER THE NAME. THE LIGHT IS ALL THE SAME (não importa o nome, a luz é sempre a mesma). Animal.
Conclusão: eu não pagaria esse valor para ir a um show. mas fiquei extasiado de ter ido. Se meus comentários sobre o custo permanecem os mesmos, bem como à histeria coletiva, caem por terra quaisquer dúvidas sobre o pique dela, seu momento e a qualidade de seu show.
E a música do dia só podia ser LIKE A PRAYER
Após uma corrida tranquila de taxi, a entrada foi mais tranquila ainda, sendo que encontrei amigos na porta, aumentando a diversão. Lá dentro, a coisa mais impressionante era a diversidade do público. Ninfetos com menos de 20 anos, que devem achar que 4 minutes é o maior sucesso e ignoram o fato da Madonna ter mais tempo de carreira do que eles de vida, juntavam-se a senhores de seus 50 e 60 anos saudosos daquela loira ousada que conquistou Nova Iorque a décadas atrás. Famílias, solteiros, casados, heterossexuais, homossexuais, jovens, adultos, transformaram o show em um espetáculo sociológico, pois não havia visto até então um público tão diversificado em uma quantidade tão grande.......
Enfim, falemos de show. Paul Oakenfold, conhecido DJ holandês fez a abertura do show, sabiamente mesclando músicas de balada com alguns hits da estrela da noite. Clássicos agitaram a galera, que já começou a pular como se fosse uma rave. muito legal. Só acho que o DJ caprichou mais no início do setlist do que no final, quando a apresentação perdeu parte de sua força, sendo que ao final, ficou um espaço silencioso razoavelmente grande entre o término de uma apresentação e o início da outra.
Mas chegou a hora. Madonna entrou no palco. Loucura total dominou o morumbi, adultos gritavam como histérias adolescentes diante do galã de novela. E eu pude comprovar até onde vai a tara das pessoas por ela. Camisetas personalizadas, compradas, tatuagens, mulheres semi-nuas, deu para ver de tudo no show. Consegui ver até peito e bunda, e olha que eu nem tava no meião, onde ouvi boatos de sexo explicíto. Se algum leitor viu isso, favor comentar.
Madonna entrou sentada em uma cadeira que elevou-se por trás do palco. e os telões foram um show totalmente a parte. A parte gráfica, de luzes e projeções impressionou muito, não sei se até não foi melhor que o do U2....pena que faz muito tempo para comparar. Momentos da carreira da musa foram trabalhados para conversar com a canção do momento, incluindo até mesmo grandes astros, como Puff Daddy e Britney Spears, essa em Human Nature.
Isso tudo sem falar na forma invejável dela. Aos 50 anos, mae, etc etc etc, a mulher dá um cacete em qualquer um da platéia. mexe, pula, rebola, vibra, soca, chuta, cavalga...........minha nossa senhora, ou melhor, ma donna.
O ritmo impressionante não deixou espaço para dúvidas: ela ainda está no topo do jogo dela. O fato do show ter sido focado no último cd, o mediano sticky and sweet, não tirou o mérito do show, até porque como a geração mtv está cansada de saber, música clipe e show são três coisas totalmente diferentes, e não é porque um é bom que o outro também será.
Poucas foram as músicas que os não-fans como eu reconheceram, como 4 minutes, Ray of Light, Like a Prayer, La isla bonita, vogue..........mas isso não importa. As músicas desconhecidas incediram, as conhecidas levaram à combustão espontânea. Pessoas dançavam como em uma rave, com ou sem drogas e bebidas, e pulavam feito pipoca. Nunca tinha visto as pessoas dançando a caminho do banheiro e na volta deste. cada espaço era ocupado de forma expansiva, pois não tinha como ficar parado. E tudo isso chegou ao ápice, ao extase em like a prayer. remixada, a música foi uma verdadeira descarga de energia que não deixou ninguém ficar parado, tamanha foi a intensidade da interpretação e da comoção geral da galera. Este que vos fala foi a verdadeira loucura. Pulei, dancei, me acabei, como nunca me lembro de ter dançado num show. O Final da música foi transcendental. Dai em diante o show para mim foi uma diversão enorme, mas o grande momento ja foi, marcou demais. Letreiros com símbolos da cabala judaica, complementados por nomes de grandes iluminados como Buda, Jesus, Jave, Maomé, Allah apareciam no telão, sendo depois complementados pela melhor frase de todas: DOESN´T MATTER THE NAME. THE LIGHT IS ALL THE SAME (não importa o nome, a luz é sempre a mesma). Animal.
Conclusão: eu não pagaria esse valor para ir a um show. mas fiquei extasiado de ter ido. Se meus comentários sobre o custo permanecem os mesmos, bem como à histeria coletiva, caem por terra quaisquer dúvidas sobre o pique dela, seu momento e a qualidade de seu show.
E a música do dia só podia ser LIKE A PRAYER
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
O Caos Madonna e a estupidez humana
Após perfomance no RJ, madonna se apresenta hoje, dia 18/12/2008, aqui em Sampa. Beleza, nem vou entrar no mérito do preço irreal cobrado pelo ingresso (250 reais), sendo que na Argentina foi menos que a metade. Também não vou falar que não é show para um local desse tamanho, que só compensa se for uma mega hyper produção como foi o caso do U2 (até mesmo o show do aerosmith ficou pequeno lá). Até aí beleza. é um show que eu iria se tivesse esse tipo de grana para gastar com futilidades.
Mas a idiotice dos fãs para mim é algo simplesmente inconcebível. Tem gente há 1 mês, sim, 30 dias na fila, para comprar ingresso. E outros 30 dias, somando 1/6 do ano, quase 15% de um ano todo, na fila por um bom lugar. não tem como não me manifestar. vejamos pensamentos gerados por este fato:
1) QUEM tem esse tipo de tempo? Só pode ser vagabundo, filhinho de papai ou maconheiro. sério! Ninguém que se respeite minimamente pode ficar esse tempo inerte, ocioso, para ver um show, por melhor que seja. Nem que Jesus Cristo reencarne de novo, e traga junto todos os apóstolos, é justificável ficar esse tipo de tempo na fila. Céus.
Tava lendo numa matéria que o cara é estudante. aha! estudante de que? nada minimamente respeitável, aposto. Fala para um cara desses passar 60 dias alimentando os pobres, sendo voluntário num hospital ou coisa do gênero. até sei a resposta.
Um outro falou que é representante comercial e que ia faltar 2 dias seguidos para ficar na fila do show. Não vou falar q demitia, não sou tão rigoroso assim. Só fazia o caboclo trabalhar no natal E reveillon. afinal de contas, as pessoas tem q suportar as consequencias de seus atos.
Por fim, outro cara disse que 1 mês foi pouco, que ele passaria 2 meses, 3 meses, 4 meses, o tempo que fosse para ver ela, e que ela era a vida dele. Bom, se nem o Guy Ritchie disse algo parecido, a solução para esse ai é um tiro na testa, um atestado de incapacidade ou um manicômio.
2) As pessoas ficam todo o tempo sem banho?
3) Ninguem tem pai ou mae que coiba esse tipo de loucura?
4) Ninguem tem marido, esposa, filho ou qualquer coisa que seja e demande um mínimo de atenção e responsabilidade?
5) Onde essas pessoas acham tempo para VIVER?
6) Vale todo esse esforço por alguém que já virou a curva da carreira e está se valendo da grana do terceiro mundo para enriquecer, considerando que foi acusada de plágio no RJ?
7) Só eu acho isso uma loucura completa?
Ressalto por fim que não tenho nada contra a música dela. Ela é eterna e gravou seu nome na história da música de maneira ímpar, tendo resistido ao tempo por ser dinâmica, vanguardista. Mas eu não fiz 1% desse esforço para ver o Clapton, e olha que o cara é Deus (vide história dele).
Bom, música do dia: Like a prayer (só o fanatismo xiita justifica....)
Mas a idiotice dos fãs para mim é algo simplesmente inconcebível. Tem gente há 1 mês, sim, 30 dias na fila, para comprar ingresso. E outros 30 dias, somando 1/6 do ano, quase 15% de um ano todo, na fila por um bom lugar. não tem como não me manifestar. vejamos pensamentos gerados por este fato:
1) QUEM tem esse tipo de tempo? Só pode ser vagabundo, filhinho de papai ou maconheiro. sério! Ninguém que se respeite minimamente pode ficar esse tempo inerte, ocioso, para ver um show, por melhor que seja. Nem que Jesus Cristo reencarne de novo, e traga junto todos os apóstolos, é justificável ficar esse tipo de tempo na fila. Céus.
Tava lendo numa matéria que o cara é estudante. aha! estudante de que? nada minimamente respeitável, aposto. Fala para um cara desses passar 60 dias alimentando os pobres, sendo voluntário num hospital ou coisa do gênero. até sei a resposta.
Um outro falou que é representante comercial e que ia faltar 2 dias seguidos para ficar na fila do show. Não vou falar q demitia, não sou tão rigoroso assim. Só fazia o caboclo trabalhar no natal E reveillon. afinal de contas, as pessoas tem q suportar as consequencias de seus atos.
Por fim, outro cara disse que 1 mês foi pouco, que ele passaria 2 meses, 3 meses, 4 meses, o tempo que fosse para ver ela, e que ela era a vida dele. Bom, se nem o Guy Ritchie disse algo parecido, a solução para esse ai é um tiro na testa, um atestado de incapacidade ou um manicômio.
2) As pessoas ficam todo o tempo sem banho?
3) Ninguem tem pai ou mae que coiba esse tipo de loucura?
4) Ninguem tem marido, esposa, filho ou qualquer coisa que seja e demande um mínimo de atenção e responsabilidade?
5) Onde essas pessoas acham tempo para VIVER?
6) Vale todo esse esforço por alguém que já virou a curva da carreira e está se valendo da grana do terceiro mundo para enriquecer, considerando que foi acusada de plágio no RJ?
7) Só eu acho isso uma loucura completa?
Ressalto por fim que não tenho nada contra a música dela. Ela é eterna e gravou seu nome na história da música de maneira ímpar, tendo resistido ao tempo por ser dinâmica, vanguardista. Mas eu não fiz 1% desse esforço para ver o Clapton, e olha que o cara é Deus (vide história dele).
Bom, música do dia: Like a prayer (só o fanatismo xiita justifica....)
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
Death Magnetic - Metallica
Demorei para escrever sobre este Álbum. A demora se deve porque fiquei impressionado. Nunca fui um grande fã da banda, embora sempre tenha curtido os hits como Unforgiven, Enter Sandman, Master of Puppets, entre outros tantos, porém diante da comoção causada pelo novo álbum, com o novo baixista, resolvi baixar e ouvir.
WOW. É uma experiência musical. Simples como isso. Procurei não ouvir como um CD de uma banda de décadas no mercado, mas de forma desvinculada. Verdade seja dita, diferente do que foi dito em relação ao ACDC e seu black ice, o Metallica muda, e mudou. Os fãs das antigas reclamaram que não é o metallica que eles curtem, mas pessoas mais indiferentes, como eu, simplesmente vibraram. Parece que o novo baixista injetou uma energia nova, diferente, com resultados musicais expressivos.
Como um bom vinho cabernet-sauvignon, ou um bom queijo gorgonzola, é algo denso, intenso, um disco pesado. Não é para ser ouvido despreparado, pois os instrumentos estão pegando forte, comendo asfalto. Mas como toda grande obra, não tem como ser indiferente. Death Magnetic fascina, deixa sem reação; parece que a banda é um só ser, integrado, uno. Os vocais respeitam o tempo da batera, baixo e guitarra se confundem, se mesclam, se unem. Todos os músicos tocam em uníssono, soam coesos, harmônicos, agressivamente coerentes e focados em fazer um som direto, sem firulas, embora a virtude de cada um dos músicos fique evidente ao longo das músicas.
Essa foi a maior oferenda de 2008 aos Deuses do Rock. Que belo álbum de rock n roll, apresentando momentos de rock progressivo, heavy metal, e outras misturas, 100% rock n roll. A capacidade vocal impressiona. mas todos os instrumentos estão sendo aproveitados no limite da insanidade, no último ponto antes de virar barulho, uma verdadeira sinfonia de acordes e batidas. O Metallica conseguiu, achou o limite, e o transpôs, no que eu chego a considerar, no meu atual momento de excitação incondicional, quase magnetizado, que essa é sua obra prima, os fans das antigas que me perdoem.
A música do dia é a minha favorita do álbum, a faixa 04, "The Day That Never Comes".
WOW. É uma experiência musical. Simples como isso. Procurei não ouvir como um CD de uma banda de décadas no mercado, mas de forma desvinculada. Verdade seja dita, diferente do que foi dito em relação ao ACDC e seu black ice, o Metallica muda, e mudou. Os fãs das antigas reclamaram que não é o metallica que eles curtem, mas pessoas mais indiferentes, como eu, simplesmente vibraram. Parece que o novo baixista injetou uma energia nova, diferente, com resultados musicais expressivos.
Como um bom vinho cabernet-sauvignon, ou um bom queijo gorgonzola, é algo denso, intenso, um disco pesado. Não é para ser ouvido despreparado, pois os instrumentos estão pegando forte, comendo asfalto. Mas como toda grande obra, não tem como ser indiferente. Death Magnetic fascina, deixa sem reação; parece que a banda é um só ser, integrado, uno. Os vocais respeitam o tempo da batera, baixo e guitarra se confundem, se mesclam, se unem. Todos os músicos tocam em uníssono, soam coesos, harmônicos, agressivamente coerentes e focados em fazer um som direto, sem firulas, embora a virtude de cada um dos músicos fique evidente ao longo das músicas.
Essa foi a maior oferenda de 2008 aos Deuses do Rock. Que belo álbum de rock n roll, apresentando momentos de rock progressivo, heavy metal, e outras misturas, 100% rock n roll. A capacidade vocal impressiona. mas todos os instrumentos estão sendo aproveitados no limite da insanidade, no último ponto antes de virar barulho, uma verdadeira sinfonia de acordes e batidas. O Metallica conseguiu, achou o limite, e o transpôs, no que eu chego a considerar, no meu atual momento de excitação incondicional, quase magnetizado, que essa é sua obra prima, os fans das antigas que me perdoem.
A música do dia é a minha favorita do álbum, a faixa 04, "The Day That Never Comes".
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Projeto musical 2009: a árvore genealógica do rock
Sexta fiquei de bobeira vendo um programa da multishow chamado "Que rock é esse?" e que conta a história e as interligações de vários artistas com vários festivais e as influências cruzadas que produziram o estilo de música mais fértil de todos.
Considerando que em 2009 serão comemorados os 40 anos do woodstock, que marcou geraçõe de músicos, artistas e fans, ainda que tardios, tive uma idéia, que só nessa altura do fim do ano que vem saberei se foi uma idéia boa ou de jerico.
A partir de janeiro de 2009 publicarei posts atualizáveis, ou seja, que serão editados conforme novas informações forem juntadas, e que tem por propósito esmiuçar as origens, influência e produtos de bandas e movimentos musicais, para entender o que deu origem a que, quando e porque.
Óooooooooooobvio que é um projeto ousado. Maluco até, eu diria, mas me parece....interessante. Pois toda vez que quero escrever sobre algo e preciso complementar minhas infos, dou uma pesquisa, e acabo aprendendo mais sobre o que estou escrevendo. Então, conforme eu for escrevendo, posso voltar e complementar os posts anteriores, mantendo o dinamismo do site.
Assim, como saímos dos beatles e chegamos aos emos? O que bob dylan tem a ver com dire straits? o que diabos é glam rock? porque Clapton é venerado até hoje?
A idéia é estudar e entender estilos do rock como punk, glam, classic, grounge, hard rock, hardcore, emocore, heavy metal, trash metal, white metal, folk rock, surf rock, pop rock, brit rock, indie rock, rockabilly, rock progressivo, etc...
Me desejem sorte. Música do dia: Here I go again on my own, White Snake.
Considerando que em 2009 serão comemorados os 40 anos do woodstock, que marcou geraçõe de músicos, artistas e fans, ainda que tardios, tive uma idéia, que só nessa altura do fim do ano que vem saberei se foi uma idéia boa ou de jerico.
A partir de janeiro de 2009 publicarei posts atualizáveis, ou seja, que serão editados conforme novas informações forem juntadas, e que tem por propósito esmiuçar as origens, influência e produtos de bandas e movimentos musicais, para entender o que deu origem a que, quando e porque.
Óooooooooooobvio que é um projeto ousado. Maluco até, eu diria, mas me parece....interessante. Pois toda vez que quero escrever sobre algo e preciso complementar minhas infos, dou uma pesquisa, e acabo aprendendo mais sobre o que estou escrevendo. Então, conforme eu for escrevendo, posso voltar e complementar os posts anteriores, mantendo o dinamismo do site.
Assim, como saímos dos beatles e chegamos aos emos? O que bob dylan tem a ver com dire straits? o que diabos é glam rock? porque Clapton é venerado até hoje?
A idéia é estudar e entender estilos do rock como punk, glam, classic, grounge, hard rock, hardcore, emocore, heavy metal, trash metal, white metal, folk rock, surf rock, pop rock, brit rock, indie rock, rockabilly, rock progressivo, etc...
Me desejem sorte. Música do dia: Here I go again on my own, White Snake.
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Black Ice - o novo do velho ACDC
Bom, 29 países tiveram o ACDC, sim, aquele mesmo, na liderança das vendas de CDS. Era uma coletânea? Nãaaaaaaaaaaaaaao, simplesmente o novo CD deles, atingindo auges de vendas imprevistos.
Depois desses dados meteóricos, eu tinha que conferir. Baixei. Gravei para ouvir durante uma viagem. UAU. Parece que o tempo não passou. Como diz um amigo meu, eles não mudam. E eu completo: que bom! Rock de verdade, como se fazia antigamente, que eles fazem desde 1973. E como ele não mudaram, como se faz até hoje, sendo que os australianos continuam com toda sua força no seu, pasmem, 15 álbum de estúdio em mais de 35 anos de carreira!!!!! Angus Young e sua trupe venderam mais de 5 milhões de álbuns no mundo, o que é algo incrível em tempos de mp3, ipod, e emules da vida.
Rock n Roll Train é hard Rock, rock bom, vigoroso. Os Deuses do rock devem estar satisfeitos, pois o bom e velho estilo musical tem se mostrado mais forte do que nunca.
Alguns ranks atingidos pelo álbum:
Argentina[32]
CAPIF
1
Australia[33]
ARIA
1
Austria[34]
Music Control Europe
1
Belgium (Flanders)[35]
Ultratop
1
Belgium (Wallonia)[35]
Ultratop
1
Canadian Albums Chart[29]
Nielsen SoundScan
1
Czech Republic[36]
IFPI
1
Denmark[26]
IFPI Danmark
1
Finland[26]
GLF
1
France[29][26]
SNEP / IFOP
1
German Albums Chart[29][26]
IFPI
1
Greece[37]
IFPI
1
Hungary[38]
Mahasz
1
Irish Albums Chart[39][26]
IRMA
1
Italy[40]
FIMI
1
Japan[41]
Oricon
3
Mexico[42]
AMPROFON
3
Netherlands[43]
MegaCharts
3
New Zealand[44]
RIANZ
1
Norway[29]
VG Nett
1
Poland[45]
Oficjalna Lista Sprzedaży
1
Portugal[46]
AFP
2
Slovenia[47]
SLO/TOP/30
1
South Africa[48]
Musiek
14
Spain[49]
PROMUSICAE
1
Sweden[50]
Sverigetopplistan
1
Switzerland[51]
Media Control Europe
1
Turkey[52]
Media Control Europe
6
UK Albums Chart[53]
OCC
1
United States[54]
Billboard 200
1
United States[55]
Billboard Top Hard Rock Albums
1
United States[56]
Billboard Top Rock Albums
1
E a música do dia só podia ser Rock and Roll Train
Depois desses dados meteóricos, eu tinha que conferir. Baixei. Gravei para ouvir durante uma viagem. UAU. Parece que o tempo não passou. Como diz um amigo meu, eles não mudam. E eu completo: que bom! Rock de verdade, como se fazia antigamente, que eles fazem desde 1973. E como ele não mudaram, como se faz até hoje, sendo que os australianos continuam com toda sua força no seu, pasmem, 15 álbum de estúdio em mais de 35 anos de carreira!!!!! Angus Young e sua trupe venderam mais de 5 milhões de álbuns no mundo, o que é algo incrível em tempos de mp3, ipod, e emules da vida.
Rock n Roll Train é hard Rock, rock bom, vigoroso. Os Deuses do rock devem estar satisfeitos, pois o bom e velho estilo musical tem se mostrado mais forte do que nunca.
Alguns ranks atingidos pelo álbum:
Argentina[32]
CAPIF
1
Australia[33]
ARIA
1
Austria[34]
Music Control Europe
1
Belgium (Flanders)[35]
Ultratop
1
Belgium (Wallonia)[35]
Ultratop
1
Canadian Albums Chart[29]
Nielsen SoundScan
1
Czech Republic[36]
IFPI
1
Denmark[26]
IFPI Danmark
1
Finland[26]
GLF
1
France[29][26]
SNEP / IFOP
1
German Albums Chart[29][26]
IFPI
1
Greece[37]
IFPI
1
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Mahasz
1
Irish Albums Chart[39][26]
IRMA
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Italy[40]
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AMPROFON
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PROMUSICAE
1
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Turkey[52]
Media Control Europe
6
UK Albums Chart[53]
OCC
1
United States[54]
Billboard 200
1
United States[55]
Billboard Top Hard Rock Albums
1
United States[56]
Billboard Top Rock Albums
1
E a música do dia só podia ser Rock and Roll Train
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
Outra visão da crise
Texto do Neto, diretor de criação e sócio da Bullet, sobre a crise mundial.
"Vou fazer um slideshow para você. Está preparado?
É comum, você já viu essas imagens antes. Quem sabe até já se acostumou com elas. Começa com aquelas crianças famintas da África. Aquelas com os ossos visíveis por baixo da pele. Aquelas com moscas nos olhos.
Os slides se sucedem.
Êxodos de populações inteiras. Gente faminta. Gente pobre. Gente sem futuro.
Durante décadas, vimos essas imagens.
No Discovery Channel, na National Geographic, nos concursos de foto. Algumas viraram até objetos de arte, em livros de fotógrafos renomados. São imagens de miséria que comovem. São imagens que criam plataformas de governo. Criam ONGs. Criam entidades. Criam movimentos sociais.
A miséria pelo mundo, seja em Uganda ou no Ceará, na Índia ou em Bogotá sensibiliza. Ano após ano, discutiu-se o que fazer. Anos de pressão para sensibilizar uma infinidade de líderes que se sucederam nas nações mais poderosas do planeta.
Dizem que 40 bilhões de dólares seriam necessários para resolver o problema da fome no mundo.
Resolver, capicce? Extinguir.
Não haveria mais nenhum menininho terrivelmente magro e sem futuro, em nenhum canto do planeta. Não sei como calcularam este número. Mas digamos que esteja subestimado. Digamos que seja o dobro. Ou o triplo. Com 120 bilhões o mundo seria um lugar mais justo.
Não houve passeata, discurso político ou filosófico ou foto que sensibilizasse. Não houve documentário, ONG, lobby ou pressão que resolvesse.
Mas em uma semana, os mesmos líderes, as mesmas potências, tiraram da cartola 2.2 trilhões de dólares (700 bi nos EUA, 1.5 tri na Europa) para salvar da fome quem já estava de barriga cheia. Bancos e investidores.Como uma pessoa comentou, é uma pena que esse texto só esteja em blogs e não na mídia de massa, essa mesma que sabe muito bem dar tapa e afagar.
Se quiser, repasse, se não, o que importa?
O nosso almoço tá garantido mesmo...
"Vou fazer um slideshow para você. Está preparado?
É comum, você já viu essas imagens antes. Quem sabe até já se acostumou com elas. Começa com aquelas crianças famintas da África. Aquelas com os ossos visíveis por baixo da pele. Aquelas com moscas nos olhos.
Os slides se sucedem.
Êxodos de populações inteiras. Gente faminta. Gente pobre. Gente sem futuro.
Durante décadas, vimos essas imagens.
No Discovery Channel, na National Geographic, nos concursos de foto. Algumas viraram até objetos de arte, em livros de fotógrafos renomados. São imagens de miséria que comovem. São imagens que criam plataformas de governo. Criam ONGs. Criam entidades. Criam movimentos sociais.
A miséria pelo mundo, seja em Uganda ou no Ceará, na Índia ou em Bogotá sensibiliza. Ano após ano, discutiu-se o que fazer. Anos de pressão para sensibilizar uma infinidade de líderes que se sucederam nas nações mais poderosas do planeta.
Dizem que 40 bilhões de dólares seriam necessários para resolver o problema da fome no mundo.
Resolver, capicce? Extinguir.
Não haveria mais nenhum menininho terrivelmente magro e sem futuro, em nenhum canto do planeta. Não sei como calcularam este número. Mas digamos que esteja subestimado. Digamos que seja o dobro. Ou o triplo. Com 120 bilhões o mundo seria um lugar mais justo.
Não houve passeata, discurso político ou filosófico ou foto que sensibilizasse. Não houve documentário, ONG, lobby ou pressão que resolvesse.
Mas em uma semana, os mesmos líderes, as mesmas potências, tiraram da cartola 2.2 trilhões de dólares (700 bi nos EUA, 1.5 tri na Europa) para salvar da fome quem já estava de barriga cheia. Bancos e investidores.Como uma pessoa comentou, é uma pena que esse texto só esteja em blogs e não na mídia de massa, essa mesma que sabe muito bem dar tapa e afagar.
Se quiser, repasse, se não, o que importa?
O nosso almoço tá garantido mesmo...
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Chinese Democracy - infelizmente eu ouvi
Se os leitores procuram aqui uma opinião positiva sobre o álbum tão comentando, irão se decepcionar.
Odeio, realmente odeio ir junto com a massa, com a opinião vigente, mas dessa vez não tem como.
Chinese Democracy é o pior disco dos últimos 14 anos, prazo de sua gestação pelo ex-roqueiro Axel Rose, que herdou o nome do Guns e seus royalties. Dizer que esse disco é Gun´s n Roses é ofensivo ao legado da banda. Axel Rose e sua trupe são uma imagem triste e destorcida da banda imortal que gravou hits como You Could be Mine, Patience, Sweet Child o Mine, Welcome to the Jungle, Knocking on heavens door e tantas outras que iniciaram mais de uma geração na gloriosa estrada do rock, inclusive este que vos fala, ou melhor, escreve.
Soa como uma banda de garagem, um bando de moleques barulhentos fazendo um som distorcido, ruidoso, desleixado. Se fosse feito um teste às escuras, sem saber, certamente eu diria que é uma banda nova, e que não vai longe. Tentei ouvir o disco todo, em vão. Desisti na faixa 6. Um pálido reflexo do que foi Axel no auge tenta, sem qualquer êxito, imprimir força aos vocais, inexpressivos, desinteressantes, e fora de tom. Triste. Deprimente.
Algumas bandas sobrevivem à queda de seu vocalista. Alguns vocalistas se provam maiores, ou tão bons quanto suas bandas, em suas carreiras solo. Axel provou que, embora ele tenha o nome do Guns, ele não tem a alma, que ficou com Slash e o Velvet Revolver. Mais de 15 milhões gastos do próprio bolso em 14 anos de trabalho para provar que realmente ele estava errado. Acho que esse é um dos erros mais caros da história da música.
Pensando no símbolo e nome da banda, só sobrou a Rosa (Rose, axel)´, que sozinha restou pálida e fraca, sem a potência do revolver (guns, velvet revolver), que Slash, o mesmo virtuose de sempre, levou para outras bandas e soa, às vezes, como o Guns soou outrora. E o disco, lançado em novembro, um triste e chuvoso novembro, séra lembrado pelo seu fiasco, e nada mais.
Música do Dia: November Rain
Odeio, realmente odeio ir junto com a massa, com a opinião vigente, mas dessa vez não tem como.
Chinese Democracy é o pior disco dos últimos 14 anos, prazo de sua gestação pelo ex-roqueiro Axel Rose, que herdou o nome do Guns e seus royalties. Dizer que esse disco é Gun´s n Roses é ofensivo ao legado da banda. Axel Rose e sua trupe são uma imagem triste e destorcida da banda imortal que gravou hits como You Could be Mine, Patience, Sweet Child o Mine, Welcome to the Jungle, Knocking on heavens door e tantas outras que iniciaram mais de uma geração na gloriosa estrada do rock, inclusive este que vos fala, ou melhor, escreve.
Soa como uma banda de garagem, um bando de moleques barulhentos fazendo um som distorcido, ruidoso, desleixado. Se fosse feito um teste às escuras, sem saber, certamente eu diria que é uma banda nova, e que não vai longe. Tentei ouvir o disco todo, em vão. Desisti na faixa 6. Um pálido reflexo do que foi Axel no auge tenta, sem qualquer êxito, imprimir força aos vocais, inexpressivos, desinteressantes, e fora de tom. Triste. Deprimente.
Algumas bandas sobrevivem à queda de seu vocalista. Alguns vocalistas se provam maiores, ou tão bons quanto suas bandas, em suas carreiras solo. Axel provou que, embora ele tenha o nome do Guns, ele não tem a alma, que ficou com Slash e o Velvet Revolver. Mais de 15 milhões gastos do próprio bolso em 14 anos de trabalho para provar que realmente ele estava errado. Acho que esse é um dos erros mais caros da história da música.
Pensando no símbolo e nome da banda, só sobrou a Rosa (Rose, axel)´, que sozinha restou pálida e fraca, sem a potência do revolver (guns, velvet revolver), que Slash, o mesmo virtuose de sempre, levou para outras bandas e soa, às vezes, como o Guns soou outrora. E o disco, lançado em novembro, um triste e chuvoso novembro, séra lembrado pelo seu fiasco, e nada mais.
Música do Dia: November Rain
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
por onde andam os Vengaboys?
Aposto que muitos leitores não fazem a menor idéia do que estou falando.
No fim da década de 90, um grupo formado por músicos de várias nacionalidades, inclusive brasileira, mas cantando em inglês, fizeram um baita sucesso com batidas repetitivas focadas no agudo e no médio, ao invés das eletrônicas clássicas putz putz que valorizam o grave, ou mesmo as distorções, tão usadas atualmente.
Esse grupo logo se firmou como um expoente do tipo: pessoas-chiques-com-mansão-na-praia-vivendo-uma-festa-eterna. Ibiza Style, saca? Tanto que uma das músicas mais famosas é going to ibiza, verdadeira avalon das baladas, essa praia espanhola representa o luxo em sua faceta mais atraente: cenários paradisíacos, com pessoas maravilhosas, descompromissadas, baladeiras e cheias de vontade. Basicamente a versão real de barrados no baile......rs
A vocalista até que era bonitinha, e os clipes eram de praia. Ninguém fazia nada de espetacular no grupo, tanto que não sei o nome de nenhum integrante, nem do tupiniquim envolvido, mas a banda era legal. Simples, não pretendia mais do que isso. A sensualidade da banda geralmente era exposta de forma quase ingênua, sem 1% da sacanagem que empesteia as músicas de hoje em especial as músicas black. Vejam só: boom boom boom boom, i want you in my room,,,,,ou então take your clothes off, lets go skinny dipping.............e por aí vai. É uma sacanagenzinha divertida, quase dentro da lei....rs...... a gente ouve e fica pensando, nossa, uma vida assim deve ser legal..............rs.......é como diz a comunidade do orkut: paz, amor e um pouquinho de sacanagem.....
Bom, eu sei que ouvi esse cd vindo para cá hoje, e me diverti ouvindo as músicas, olhando um dia bonito e pensando em praia. Então, já que todo mundo anda meio stressado pela crise, o fim do ano, a entrada da era de aquário, a robalheira do brasileirão, a alta do dólar, as demissões em massa, as enchentes, o trânsito e todas as outras alegrias desse ano cheio das reviravoltas, recomendo ouvir um pouco dessa banda para melhorar o astral para o fim de semana.
E como é sexta-feira, a música do dia é: I like to party.
No fim da década de 90, um grupo formado por músicos de várias nacionalidades, inclusive brasileira, mas cantando em inglês, fizeram um baita sucesso com batidas repetitivas focadas no agudo e no médio, ao invés das eletrônicas clássicas putz putz que valorizam o grave, ou mesmo as distorções, tão usadas atualmente.
Esse grupo logo se firmou como um expoente do tipo: pessoas-chiques-com-mansão-na-praia-vivendo-uma-festa-eterna. Ibiza Style, saca? Tanto que uma das músicas mais famosas é going to ibiza, verdadeira avalon das baladas, essa praia espanhola representa o luxo em sua faceta mais atraente: cenários paradisíacos, com pessoas maravilhosas, descompromissadas, baladeiras e cheias de vontade. Basicamente a versão real de barrados no baile......rs
A vocalista até que era bonitinha, e os clipes eram de praia. Ninguém fazia nada de espetacular no grupo, tanto que não sei o nome de nenhum integrante, nem do tupiniquim envolvido, mas a banda era legal. Simples, não pretendia mais do que isso. A sensualidade da banda geralmente era exposta de forma quase ingênua, sem 1% da sacanagem que empesteia as músicas de hoje em especial as músicas black. Vejam só: boom boom boom boom, i want you in my room,,,,,ou então take your clothes off, lets go skinny dipping.............e por aí vai. É uma sacanagenzinha divertida, quase dentro da lei....rs...... a gente ouve e fica pensando, nossa, uma vida assim deve ser legal..............rs.......é como diz a comunidade do orkut: paz, amor e um pouquinho de sacanagem.....
Bom, eu sei que ouvi esse cd vindo para cá hoje, e me diverti ouvindo as músicas, olhando um dia bonito e pensando em praia. Então, já que todo mundo anda meio stressado pela crise, o fim do ano, a entrada da era de aquário, a robalheira do brasileirão, a alta do dólar, as demissões em massa, as enchentes, o trânsito e todas as outras alegrias desse ano cheio das reviravoltas, recomendo ouvir um pouco dessa banda para melhorar o astral para o fim de semana.
E como é sexta-feira, a música do dia é: I like to party.
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
Sinal dos Tempos....
A gente percebe que está velho quando idolatramos o mp3, conhecemos o mp4 e quando acordamos, de repente já estamos no mp7, o qual nem sabemos mais o que significa tanta sigla, e quando vamos comentar, atônitos essa descoberta na hora do almoço, ainda temos que ouvir: ah, mas no japão já tão lançando mp9....................aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
Música do dia: Caras como eu - Titãs
Música do dia: Caras como eu - Titãs
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
The Fratellis: Costello Music
Acordei querendo ouvir algo diferente dos meus favoritos. Depois de uma semana regada a strokes, arctic monkeys e kiss fm, dei uma zapeada na prateleira e peguei o cd que dá título à coluna.
Beleza, eu sei que o cd não é novo, é de 2006. Mas o som é novo, é bom. Fiquei com a nítida impressão de uma banda de um bando de amigos que estavam se divertindo enquanto tocavam seus instrumentos (muito bem por sinal), mas fiquei um tempão pensando que raio de estilo musical é o do Fratellis. Rock? Sem dúvida. Indie? às vezes. Pop? talvez. Ska? Lembra. Punk? tem seus momentos. Se eu tivesse que definir, diria que é um ska puxado ao Pop, com menos pegada reggae. Se tivesse que dar um nome, chamaria de Rock Versátil. Segundo o google, os caras são indie rock. em se confirmando essa definição, seria a minha semana indie.
De qualquer forma, o som é criativo, cheio de energia, alta voltagem mesmo, mas divertido. Acima de tudo, divertido, gostoso de ouvir. Ainda que sejam bons músicos, eles primam pela energia criativa que transborda do álbum, as vezes pop, as vezes indie, as vezes retro, as vezes vintage, mas sempre, sempre rock.
Uma boa pedida para variar, ficando o disco todo, Costello Music, como música do dia.
Beleza, eu sei que o cd não é novo, é de 2006. Mas o som é novo, é bom. Fiquei com a nítida impressão de uma banda de um bando de amigos que estavam se divertindo enquanto tocavam seus instrumentos (muito bem por sinal), mas fiquei um tempão pensando que raio de estilo musical é o do Fratellis. Rock? Sem dúvida. Indie? às vezes. Pop? talvez. Ska? Lembra. Punk? tem seus momentos. Se eu tivesse que definir, diria que é um ska puxado ao Pop, com menos pegada reggae. Se tivesse que dar um nome, chamaria de Rock Versátil. Segundo o google, os caras são indie rock. em se confirmando essa definição, seria a minha semana indie.
De qualquer forma, o som é criativo, cheio de energia, alta voltagem mesmo, mas divertido. Acima de tudo, divertido, gostoso de ouvir. Ainda que sejam bons músicos, eles primam pela energia criativa que transborda do álbum, as vezes pop, as vezes indie, as vezes retro, as vezes vintage, mas sempre, sempre rock.
Uma boa pedida para variar, ficando o disco todo, Costello Music, como música do dia.
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
Os números do blog
Menos de um ano de sua criação, o blog já alcançou mais de 2 mil pageviews, sendo lido em mais de 25 países, do Brasil a Bangladesh, com comentários feitos até pelos patrícios portugueses, em mais de 200 posts.
Mesmo sabendo que não é o blog da bruna surfistinha (rs), acho que esses números estão excelentes quando vemos a quantidade de blogs de música e a falta de tempo generalizada, especialmente quando falamos de um blog amador, escrito por alguém que ama música, ama escrever e ama se comunicar.
Espero melhorar cada dia mais, para atender a demanda dos leitores e amigos desse blog, estando sempre aberto à críticas e sugestões.
Por tudo, muito obrigado.
Música do dia: We are the champions, do QUEEN!
Mesmo sabendo que não é o blog da bruna surfistinha (rs), acho que esses números estão excelentes quando vemos a quantidade de blogs de música e a falta de tempo generalizada, especialmente quando falamos de um blog amador, escrito por alguém que ama música, ama escrever e ama se comunicar.
Espero melhorar cada dia mais, para atender a demanda dos leitores e amigos desse blog, estando sempre aberto à críticas e sugestões.
Por tudo, muito obrigado.
Música do dia: We are the champions, do QUEEN!
Para rir: rescisão de contrato
Receisão de contrato.
A Nestlé solicitou uma reunião com o Papa no Vaticano.
Após receber a Bênção Papal; o representante cochichou:
- Santidade, nós temos uma oferta de dízimo .... A Nestlé está disposta a doar US$ 50 milhões à Igrejase VossaSantidade mudar a frase da oração, "Pai Nosso", de: O Pão Nossode Cada Dia nos Dai Hoje, para 'O Chocolate Nosso de Cada Dia, nos dai hoje'.
O Papa responde:
- Isto é impossível ! A oração é a palavra do Senhor enão pode ser mudada.
- Bem, diz o homem, nós já prevíamos sua relutância e, por isso, nós aumentamos a oferta para US$ 100 milhões. Tudo o quepedimos é que, mude a frase de Pão para Chocolate.
Novamente o Papa responde:
- Isto, meu filho, é impossível.
- A prece é a palavra de Deus e não pode ser mudada.
Finalmente, o homem da Nestlé diz:
- Vossa Santidade. Nós da Nestlé respeitamos vossa fé, mas nós temos uma oferta final: Doaremos US$ 500 milhões para a Igreja Católica, simplesmente se a frase 'O Pão Nosso de Cada Dia' for mudada para : 'O Chocolate Nosso de Cada Dia'. Por favor, pensenisso. ! ! !
No dia seguinte, o Papa convoca o Colégio de Cardeais e diz:
- Tenho 2 notícias para dar: um Má, e a outra, Boa.
- A boa notícia é: Que, a Igreja vai receber uma doaçãode US$ 500 milhóes.
- E a má notícia, Santidade? - pergunta um dos cardeais.
Responde o Papa:
- Nós vamos rescindir o contrato com a Pullman** ! ! !
A Nestlé solicitou uma reunião com o Papa no Vaticano.
Após receber a Bênção Papal; o representante cochichou:
- Santidade, nós temos uma oferta de dízimo .... A Nestlé está disposta a doar US$ 50 milhões à Igrejase VossaSantidade mudar a frase da oração, "Pai Nosso", de: O Pão Nossode Cada Dia nos Dai Hoje, para 'O Chocolate Nosso de Cada Dia, nos dai hoje'.
O Papa responde:
- Isto é impossível ! A oração é a palavra do Senhor enão pode ser mudada.
- Bem, diz o homem, nós já prevíamos sua relutância e, por isso, nós aumentamos a oferta para US$ 100 milhões. Tudo o quepedimos é que, mude a frase de Pão para Chocolate.
Novamente o Papa responde:
- Isto, meu filho, é impossível.
- A prece é a palavra de Deus e não pode ser mudada.
Finalmente, o homem da Nestlé diz:
- Vossa Santidade. Nós da Nestlé respeitamos vossa fé, mas nós temos uma oferta final: Doaremos US$ 500 milhões para a Igreja Católica, simplesmente se a frase 'O Pão Nosso de Cada Dia' for mudada para : 'O Chocolate Nosso de Cada Dia'. Por favor, pensenisso. ! ! !
No dia seguinte, o Papa convoca o Colégio de Cardeais e diz:
- Tenho 2 notícias para dar: um Má, e a outra, Boa.
- A boa notícia é: Que, a Igreja vai receber uma doaçãode US$ 500 milhóes.
- E a má notícia, Santidade? - pergunta um dos cardeais.
Responde o Papa:
- Nós vamos rescindir o contrato com a Pullman** ! ! !
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
Madagascar 2 - a trilha que virou balada
I like to move it move it.....eu me remexo mexo.....
Vamos ser sinceros. quem nunca ouviu essa música que levante a mão? Pois é.......esse fim de semana tive a oportunidade de ver a continuação de madagascar, que traz de volta toda a trupe de personagens reforçados por um cenário que lembra o rei leao. O filme é bem legal, mas como esse é um blog de música, falemos dela.
Impressionante. Simples assim. Depois de lançar a moda que foi parar até no skol beats, os produtores musicais de madagascar inovaram por serem tradicionalistas. A música de todas as baladas, que todos pensavam que seria mixada por um fatboy ou tiesto ganhou contornos....rock!
E não para por ai. A tiração de sarro permanece no filme todo, pois eles colocam o classicaço more than a feeling, do Asia, para tocar em um....toca-fitas. E os pinguins ainda vibram com a música. E quando vão voar, ele tocam: COPACABANA, do Barry Manilow. É de chorar quando o comandante diz: nossa, essa música nunca sai de moda......e o refrão que ainda gruda....hahahahaha
Nos créditos, toca integralmente a música i like to move it, versão rock. bem legal, confiram.
Ou seja: aos amantes de música, fica a dica, vejam o filme, baixem a trilha.
Música do Dia: I like to move it!!!! rs
Vamos ser sinceros. quem nunca ouviu essa música que levante a mão? Pois é.......esse fim de semana tive a oportunidade de ver a continuação de madagascar, que traz de volta toda a trupe de personagens reforçados por um cenário que lembra o rei leao. O filme é bem legal, mas como esse é um blog de música, falemos dela.
Impressionante. Simples assim. Depois de lançar a moda que foi parar até no skol beats, os produtores musicais de madagascar inovaram por serem tradicionalistas. A música de todas as baladas, que todos pensavam que seria mixada por um fatboy ou tiesto ganhou contornos....rock!
E não para por ai. A tiração de sarro permanece no filme todo, pois eles colocam o classicaço more than a feeling, do Asia, para tocar em um....toca-fitas. E os pinguins ainda vibram com a música. E quando vão voar, ele tocam: COPACABANA, do Barry Manilow. É de chorar quando o comandante diz: nossa, essa música nunca sai de moda......e o refrão que ainda gruda....hahahahaha
Nos créditos, toca integralmente a música i like to move it, versão rock. bem legal, confiram.
Ou seja: aos amantes de música, fica a dica, vejam o filme, baixem a trilha.
Música do Dia: I like to move it!!!! rs
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